29 setembro 2008

Excelente espectáculo... péssima organização



A AVENTURA PRÉ-CONCERTO

Tal como esperado, a organização grega para espectáculos da dimensão dos da Madonna não funciona. Felizmente, o concerto superou todas as expectativas!
Mas, uma vez mais, foi uma aventura.
Chegamos ao Estádio Olímpico perto das três da tarde. Sinceramente, esperava muita confusão, já que era a primeira vez que a Madonna actuava aqui em Atenas. Mas como tinhamos bilhetes para o Golden Circle, não nos preocupamos muito.
Procuramos a porta certa e quando achamos demo-nos conta que a entrada para o Golden Circle e para a General Admission era a mesma! Até aí tudo bem, desde que tudo fosse organizado, não havia problema. Acontece que NÃO havia organização. Fila, nem vê-la. Era à grega: tudo ao molho e fé em Deus!
Meio desconfiados lá nos sentamos na... areia. O chão era uma mistura de gravilha com areia, mas tudo bem. Duas horas depois, o pessoal lá se levantou. Faltava meia hora para abrirem as portas. Uma meia hora que pareceu uma eternidade, já que, a confusão os empurrões, apertões e afins eram mais que muitos. Mas se ainda fossem só empurrões! Não é que um grego que estava por detrás do Vitó, fez dele tábua de descanso?? O raio do homem achou que as costas dele era um bom poiso, e toca de descansar as mãos! Completamente surreal. Avançamos mais um bocado e finalmente livramo-nos do grego. Chegamos à primeira barreira e notámos que não eram seguranças que lá estavam mas sim... polícia de choque! Meio abananados lá seguimos em frente para a segunda barreira. Mais polícia de choque! Pensei cá para mim "Puxa, isto é que é segurança!". Sim, sim. Depois de ultrapassada a terceira barreira (onde finalmente nos cortaram os bilhetes) entramos directamente para dentro do estádio. Mas ficamos a pensar: "então com tanta segurança e não nos revistaram?". É verdade. Nem para o saco de plástico que traziamos com comida e uma garrafa de água olharam. Também isso foi o menos, quando nos apercebemos que até guarda-chuvas havia dentro do estádio...
Adiante. Conseguimos ficar bastante perto do palco, na quinta fila, (e tendo em conta que o Golden Circle ocupava praticamente metade do estádio) e ainda deu para descansar antes da Robin entrar em palco.
Pelos vistos os gregos adoraram mas, sinceramente, esta senhora, nem de longe nem de perto, está à altura para fazer uma primeira parte de Madonna.
Estava tudo pronto para receber a siñorita. Menos eu, que estava com uma neura de todo o tamanho, por causa do carrapito de uma gaja que me estava a bater na cara. Quando o Vitó viu a minha fúria sugeriu que, quando o cabelo voltasse a bater-me na cara, eu espirrasse. Bem dito bem certo. Quando senti os cabelos no meu nariz mandei um espirro tão grande que a gaja se virou para trás com a maior cara de nojo. E eu e o Vitó a seguramo-nos para não nos desmancharmos a rir.
Nesta altura já o público chamava por Madonna a plenos pulmões.

O CONCERTO

Desta vez ela não nos fez esperar muito. Entrou, igualmente, deslumbrante no seu trono ao som de Candy Shop. Deu logo para ver que o som estava muito melhor que em Wembley.
E não foi só o som. A própria Madonna estava muito mais solta e falou muitas vezes para o público. Até um "Hello beautiful city of Athens" lhe saiu.
Lançou beijos, seduziu, dançou como nunca e via-se-lhe a satisfação na cara. Era o último concerto na Europa e (fora alguns contratempos) tudo tinha corrido bem.
Pediu para que o público cantasse com ela "Express Yourself" e, mais tarde, "Give it to me" e o Estádio Olímpico estremeceu. Para mim o melhor público continua a ser o português, embora os gregos tenham estado muito bem.
"Into the Groove", "Ray of Light", "Like a Prayer" e, sobretudo, "La Isla Bonita/Lela Pala Tute" (porque o ritmo se assemelha muito à música grega) foram os pontos mais altos do espectáculo com o público em completo delírio.
Com o derradeiro "Give it to me" Madonna voltou a falar para o seu público pedindo que a acompanhassem e o Estádio Olímpico entrou em êxtase.
Pela última vez, na Europa, o Game Over ditava o fim do sonho. Ainda assim os fãs tiveram oportunidade de ouvir nas colunas o alegre "Holiday".
Foi um excelente espectáculo. Pelas condições técnicas, pelo público e, talvez, por ser ter sido a primeira vez que Madonna pisava terras helénicas, este foi um concerto memorável. Nem mesmo a má organização e a falta de respeito dos gregos, podem retirar este título. LINDO!

Novo layout

Com a entrada do Outono, tornava-se necessário mudar a cara do meu blog. Aqui está, então, a versão Outono-Inverno 2008-2009.

Update: Grande falha minha, que me esqueci de agradecer ao Vitó pela ajuda com o novo layout. Obrigada amor.

26 setembro 2008

Breaking News




22 setembro 2008

A beleza do corpo feminino...

Hoje, ao abrir a minha caixa de correio electrónico, tinha lá este email, enviado pelo meu sogrinho há uns dias. É um texto que fala sobre o corpo feminino, escrito por um dos meus autores favoritos: Paulo Coelho. 
Ora leiam... 

"Opinião de um homem sobre o corpo feminino

Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção.

Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas.

As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas... . Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.

Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura. A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras.

A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor.

As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas.. Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão.

É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.

Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda.

As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo.

Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade (não se
saboteia e não sofre); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza.

Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em spa... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.
Cuidem-no! Cuidem-se! Amem-se!

A beleza é tudo isto.

Paulo Coelho"

18 setembro 2008

Vai uma pint??

Londres é Londres e ponto final. Dá sempre vontade de voltar a esta cidade. Desta vez resolvemos fazer um best of e passear pelos sítios que mais gostamos.
Na quarta-feira chegamos já perto das 11 da noite ao aeroporto de Gatwick. Apanhamos o comboio até à estação de Victoria e como eu (cabeça no ar que sou) esqueci-me de imprimir o mapa com as ruas que nos levariam ao hotel, resolvemos apanhar um taxi. Foi uma experiência nova para nós. Entrar naqueles famosos táxis londrinos é sempre excitante (e como eles são tão diferentes dos nossos!) e ainda mais circular pela esquerda! Em alguns minutos estavamos no hotel. Cansados da viagem e com um longo dia pela frente fomos dormir sem mais demoras.

Na quinta-feira, antes de irmos para Wembley, resolvemos ir até Picadilly e subir a Regent Street. Aqui entramos no Hamleys, uma loja de brinquedos (que é um mundo!), recomendada por uma amiga nossa. Passamos um bom tempo a olhar espantados para todos aqueles brinquedos, cheios de vontade de trazer alguma coisa (bem que o Vitó ficou embeiçado por um carro telecomandado que imitava o barulho de um motor!) mas resolvemos acordar e sair.
Passeando pela Regent Street, descobrimos ainda que iamos perder a abertura da Ferrari Store por alguns dias. E ainda bem!!
Depois de comprarmos alguma comida para a tarde, fomos almoçar e rumamos a Wembley.

Apesar da chuva (durante 10 minutinhos) do dia anterior, a sexta-feira acordou com uma cara bem melhor. Temperatura amena e sol de ferir os olhos. É verdade, conseguimos usar óculos escuros em Londres! Ainda um bocado moídos do concerto, lá ganhamos coragem e fomos até Convent Garden. Passeamos pelo Soho e resolvemos entrar num bar, tipicamente inglês, para comermos o tradicional "Fish and Chips". Apontem o nome "The Green Man", que vale muito a pena uma visita. Pedimos duas pints e sentamos a relaxar. Depois do almoço já foi difícil levantar e caminhar, mas eu tenho cá para mim que aquele chão não era nivelado... ooops!
Com o sol a aquecer (se calhar era por isso que os ingleses estavam tão simpáticos!) caminhamos até darmos de caras com o Cheers. "Hummmm... happy hours a partir das 16 horas!" Faltavam cinco minutos. Demos uma volta e regressamos ao Cheers. Duas pints, nachos e mais duas half pints e tudo o que queriamos naquela altura era uma cama... pra dormir.
Chegamos ao hotel perto das seis horas. Dormimos até ao outro dia.

Acordamos no sábado cheios de energia. Tinhamos programado ir a dois dos sítios que mais gostamos: Portobello e Camdem Town.
O mercado de Portobello, com todas aquelas barraquinhas de rua onde se pode encontrar quase tudo, é um sítio obrigatório para passear. E ao sábado de manhã, está sempre apinhado de gente. A fome já apertava e resolvemos ir até Camden, à procura das maravilhosas fajitas. Camden e o seu mercado, mais alternativo, são uma delícia. Toda aquela rua antes de chegar ao mercado, cheia de lojas (a fazer lembrar os tempos em que os punks ali paravam) são de encher o olho.
Camden Lock continua espectacular. Barraquinhas e mais barraquinhas a vender tudo o que se possa imaginar. Corremos o mercado de uma ponta a outra. A esta altura, estavamos prontos para devorar umas deliciosas fajitas.
Antes de voltarmos ao hotel, ainda passamos em Trafalgar Square (onde decorria um concerto) e não podiamos deixar de tirar mais uma foto junto ao Big Ben. Ah, antes ainda encontramos uma manifestação em frente a Downing Street...
À noite fomos até ao Soho beber mais umas cervejolas e ver o ambiente. Curiosamente estava tudo demasiado calmo...

Domingo foi dia de arrumar a bagagem para virmos embora. Antes, porém, degustamos pela última vez um prato de "Fish and Chips", no (agora) nosso bar favorito.
Estava na hora de dizer adeus a Londres, ou melhor... até à próxima!

16 setembro 2008

Doce, muuuuito doce!

Londres, 11 de Setembro de 2008:


Eram já duas da tarde, quando chegamos ao Estádio do Wembley. Sem pressas (porque sabiamos de antemão que não haveria grande confusão para entrar no recinto) lá fomos levantar os bilhetes. Como não tinha levado nenhuma t-shirt em especial, demos uma vista de olhos pelas baraquinhas do merchandising e lá achei uma t-shirt a gosto. Sem mais demoras fomos andando para a porta de entrada indicada no bilhete. Eram, por esta altura, perto das três da tarde. 
Pouco mais de 150 pessoas esperavam na fila, sentadas e com grandes repastos. A primeira coisa que fiz, depois de me sentar, foi tirar os ténis (malditos) para aliviar a dor da valente bolha que tinha num dos pés. Uma hora e meia depois a organização pedia ao pessoal que se levantasse pois a abertura das portas estava prevista para as cinco da tarde. Passou-se meia hora, mais meia hora e nada. Só perto das seis horas é que, finalmente, o pessoal começou a entrar. Sem grande stress conseguimos ficar na segunda fila da general admission, praticamente na barreira. Como o golden circle nunca enche totalmente, ficamos com uma excelente visão sobre todo o palco. E não nos enganámos. Conseguimos ver tudinho durante o concerto.
Por volta das sete da noite, o DJ Paul Oakenfold abriu as hostes, mas nem os temas mais conhecidos conseguiram aquecer a plateia. Era um prenúncio para o que aí vinha. 
Com quase 40 minutos de atraso, Madonna entra em palco.
Excelente abertura com um jogo fascinante de ecrãs gigantes e uma entrada à altura. Sentada numa poltrona, Madonna entoava as primeiras palavras de "Candy Shop". A partir daqui foi um alucinante jogo de cor, música e movimento que terminou, duas horas depois (parece que foram 2 minutos!), com "Give it to me" em grande estilo.
Apesar do público inglês (pareciam múmias) eu cantei e dancei do primeiro ao último minuto. Ainda consegui irritar uma gaja que estava ao meu lado com os dedos nos ouvidos (ao que parece tinha ido acompanhar o namorado que era fã). Eu, que sou fresca, cantava ainda mais alto, até que contei o sucedido ao Vitó que, prontamente, lhe ofereceu um par de tampões, há muito perdidos na mala...
Madonna não parava. Verdade seja dita, a mulher não parece que tem 50 anos. Fartou-se de dançar, e bem, mas a voz, por vezes, perdeu-se na imensidão do Wembley.
Poucas foram as vezes que o público entrou em êxtase, mas a nova versão de "Like a Prayer" parece ter acordado as múmias do sono eterno. Também "Ray of Light", "La Isla Bonita/Lela Pala Tute" (acompanhada por um excelente grupo, referenciado por Gogol Bordello) e o inevitável "Give it to me" lá conseguiram arrancar palmas e saltos ao alienado público inglês. O velhinho "Express Yourself" cantado acapella entre Madonna e público, foi outro dos momentos altos.
Finalmente o "Game Over" escrito num dos ecrãs, dava por terminado o espectáculo. E foi isto mesmo que aconteceu em Wembley, um grande espectáculo. Cá esperamos pelo próximo, aqui em Atenas, já no dia 27...

10 setembro 2008

London: Sticky & Sweet!

Foto by Akos


Daqui a algumas horas estaremos a embarcar para Londres, porque, amanhã vai ser O GRANDE DIA! Pois é, amanhã espera-nos uma longa fila em frente ao Estádio de Wembley para ver o nosso primeiro concerto da "Sticky & Sweet Tour". Escusado será dizer que estou excitadíssima não só por ir ver Madonna, mas porque o concerto vai ser num lugar emblemático e logo na minha cidade de sonho!
Sei muito pouco do que vai acontecer porque, desta vez, quis manter o factor surpresa. É claro que não pude resistir a alguns vídeos e poucas notícias, mas nada de especial. Espero  um grande concerto! 
No domingo, a Madonna actua em Portugal. Daqui mando um grande beijinho a todos os meus amigos Tribers e o desejo de que seja, igualmente, um espectáculo fantástico e que se divirtam muito!

05 setembro 2008

A diferença está no cabelo?


Encontrei este painel publicitário, da Sunsilk, em pleno Times Square. A sua originalidade valeu-lhe esta fotografia. Ok, não foi só a originalidade. Fã de Madonna que se preze, tinha que registar o momento...

01 setembro 2008

Um pequeno resuno das férias...

Tal como prometido, aqui estou para contar as fofocas das férias. Bem, a primeira semana foi passada com a família em Sarilhos. Praia, almoços, brincadeira com as pestinhas, foi uma semaninha muito bem passada. Depois rumei a norte para mais uns dias com a família de Gaia. Passeios, uma ida ao Dragão, cinema e algum descanso.
A meio da segunda semana fizemos as malas e rumamos a Lisboa para partir para Nova Iorque. O meu grande sonho sempre foi conhecer Londres, o que aconteceu no ano passado. Mas depois de conhecer NY nada ficou como dantes. É claro que adoro Londres, mas NY tem uma aura diferente. Aliás, não é só a aura, são muitas coisas mesmo! Em Londres, às 21h30 já não há um restaurante onde comer, chutam-nos dos bares às 11 da noite e se uma loja fecha às 19h, às 18h45 já ninguém pode dirigir-se aos provadores para experimentar roupa.
Nova Iorque? Não é à toa que lhe chamam "a cidade que nunca dorme". Há sempre onde comer a qualquer hora do dia ou da noite, os bares estão apinhados até tarde, as ruas cheias de gente à uma da manhã como se fossem três da tarde.
Em NY à sempre o que fazer. Saimos do hotel a pensar que vamos estar fora umas duas horitas, mas a verdade é que, quando chegamos, já passaram mais de 5 ou 6, sem darmos por isso. Durante nove dias corremos a cidade de uma ponta à outra: Times Square, World Trade Center, Central Park, Estátua da Liberdade, Empire State Building, Crysler Building, Central Station, Brooklin Bridge, 5th Avenue, Brodway, Harlem e mais umas tantas ruas e sítios que agora não me lembro. Mas penso que vimos tudo o que há (de interesse) para ver em NY.
Além dos maravilhosos passeios diurnos, tivemos tempo ainda para nos divertirmos imenso no "Groove's", um bar com música ao vivo sete dias por semana, para ir assistir a uma festa de comemoração dos 50 anos da Madonna, no bar B. B. King e de ir comer uma pizza gigante ao famoso Arturo's.
Mas a nossa viagem não se ficou apenas por Nova Iorque. Alugámos um belo descapotável e rumamos a New Jersey, onde fui conhecer a zona onde o Vitó morou (quando esteve a acompanhar um dos projectos nos EUA), passeamos pela bela praia de Sea Girt, parámos em Point Pleasant, passámos num dos mais badalados bairros de Ocean County onde os famosos têm grandes casas de praia e acabamos por jantar em Seaside Heights, tudo na Jersey Shore (costa de Jersey).
Foram dias maravilhosos, muito bem passados e, apesar do cansaço, havia sempre forças para fazer mais qualquer coisa.
É uma viagem que nunca vou esquecer, em excelente companhia, e arrisco mesmo a dizer que, Nova Iorque passou para o top dos top's das minhas cidades favoritas.
Hei-de lá voltar. Nem que seja de bengala...