E já estamos de volta à Grécia! Foram 4 dias muito bem passados em Copenhaga, até porque é sempre um grande prazer voltar aquela cidade. Mas esta viagem trouxe muito mais que um matar de saudades.
Chegar a território dinamarquês, fez-me pensar (a mim e ao Vitó, em simultâneo) o quanto a Grécia é "terceiromundista". O quanto anárquica é a vida aqui, o quanto certas regras (e até etiqueta) fazem falta neste país.
Ao atravessarmos Copenhaga, vindos do aeroporto, demos por nós a contemplar a cidade embasbacados, como se fosse a primeira vez. "É completamente diferente. Não tem nada a ver", dizia o Vitó. E não tem.
Sim, os dinamarqueses são frios. Não, não são pessoas acolhedoras. É tudo verdade. Mas mostram quem são. E reconhecem-no! Não vivem na ilusão da falsa hospitalidade que tanto se brada aos sete ventos aqui na Grécia!
Se hospitalidade é sermos tratados, na palma de uma mão, com sorrisos acolhedores e na outra mão com uma faca pronta a espetar-nos nas costas, não obrigado. Prefiro ficar logo a saber com quem lido e assim sei como devo lidar.
A Dinamarca não tem o tempo maravilhoso da Grécia, a vida é mais cara, sair de casa para tomar um copo ou jantar fora é um luxo a que nos podemos dar uma vez por mês (ou talvez não), mas existem regras, sobretudo regras de conduta que conduziram o país ao nível em que se encontra actualmente.
E mais, não temos que rezar, cada vez que entramos num táxi, para que o taxista não se lembre de cobrar aquilo que bem lhe apetece pela viagem...
Vai ser bom voltar...
Chegar a território dinamarquês, fez-me pensar (a mim e ao Vitó, em simultâneo) o quanto a Grécia é "terceiromundista". O quanto anárquica é a vida aqui, o quanto certas regras (e até etiqueta) fazem falta neste país.
Ao atravessarmos Copenhaga, vindos do aeroporto, demos por nós a contemplar a cidade embasbacados, como se fosse a primeira vez. "É completamente diferente. Não tem nada a ver", dizia o Vitó. E não tem.
Sim, os dinamarqueses são frios. Não, não são pessoas acolhedoras. É tudo verdade. Mas mostram quem são. E reconhecem-no! Não vivem na ilusão da falsa hospitalidade que tanto se brada aos sete ventos aqui na Grécia!
Se hospitalidade é sermos tratados, na palma de uma mão, com sorrisos acolhedores e na outra mão com uma faca pronta a espetar-nos nas costas, não obrigado. Prefiro ficar logo a saber com quem lido e assim sei como devo lidar.
A Dinamarca não tem o tempo maravilhoso da Grécia, a vida é mais cara, sair de casa para tomar um copo ou jantar fora é um luxo a que nos podemos dar uma vez por mês (ou talvez não), mas existem regras, sobretudo regras de conduta que conduziram o país ao nível em que se encontra actualmente.
E mais, não temos que rezar, cada vez que entramos num táxi, para que o taxista não se lembre de cobrar aquilo que bem lhe apetece pela viagem...
Vai ser bom voltar...
1 comentário:
Ao ler o seu relato e depois das conversas que tive com o Vitor defacto é caso para dizer Grécia nunca mais. Eu gostei muito da Dinamarca, parece ser um Pais à parte. Silêncio, respeito e bonito, a frieza passa-se bem com ela.
Que o Criador vos proteja e que vos tire daí o mais cedo possivel, os Gregos não merecem ter lá pessoas como vós.
Bjs.
VJ
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