Foi já perto da madrugada do dia 6, que chegamos a Naxos. Em Syros tinhamos marcado, via net, um hotel para passar a noite e quando chegamos a Naxos, depois de um longuissimo dia, o nosso rumo foi só um: cama.
Não antes sem passarmos por mais uma peripécia (para fechar o dia)! Estavamos já prontos para dormir, quando o Vitó sente um inchaço por cima do olho esquerdo. Eu ligo a luz e vejo realmente um alto. Corri ao outro quarto para chamar o pessoal e logo chegamos à conclusão que ele tinha sido mordido por uma melga que andava a sobrevoar o nosso quarto. A Íris forneceu (do seu longo stock, thank God!) um comprimido para as alergias e todos voltamos para a cama. O dia seguinte ia ser duro para o Vitó, que acordaria com uma valente moca por causa do comprimido.
O ferry para Santorini saia do porto à uma da tarde. Apenas tinhamos algumas horas da manhã para dar uma volta pelos arredores do hotel. Eu, o Vitó, A Íris e o Hugo (a Andreia e o João ficaram no quarto porque ela acordou com dores de garganta) saimos para tomar o pequeno almoço e andar um pouco.
Talvez, devido ao pouco tempo e à chuva, a ilha pareceu-me pouco interessante. Visitamos uma praia à qual, curiosamente, tinha sido atribuida bandeira azul (!!) motivo pelo qual a Íris ficou irritadíssima dizendo que ia mandar um email para a Comissão Europeia, a perguntar quais os critérios de atribuição das bandeiras azuis, nas praias gregas. Honestamente, esta praia só tinha comparação com as nossas piores praias portuguesas. Enfim...
Pouco depois do meio-dia, rumamos ao porto. A chuva não cessava e abancamos num café a beber cappuccinos. O Vitó e o Hugo ainda tiveram coragem de andar um pouco e tirar mais uma fotos. Acabaram, no entanto, por descobrir um castelo veneziano, mandado construir em 1204 por Marco Sanudo.
Finalmente chega o nosso ferry. Tinhamos uma curta viagem de duas horas pela frente e a nossa mente já só pensava em Santorini...
Não antes sem passarmos por mais uma peripécia (para fechar o dia)! Estavamos já prontos para dormir, quando o Vitó sente um inchaço por cima do olho esquerdo. Eu ligo a luz e vejo realmente um alto. Corri ao outro quarto para chamar o pessoal e logo chegamos à conclusão que ele tinha sido mordido por uma melga que andava a sobrevoar o nosso quarto. A Íris forneceu (do seu longo stock, thank God!) um comprimido para as alergias e todos voltamos para a cama. O dia seguinte ia ser duro para o Vitó, que acordaria com uma valente moca por causa do comprimido.
O ferry para Santorini saia do porto à uma da tarde. Apenas tinhamos algumas horas da manhã para dar uma volta pelos arredores do hotel. Eu, o Vitó, A Íris e o Hugo (a Andreia e o João ficaram no quarto porque ela acordou com dores de garganta) saimos para tomar o pequeno almoço e andar um pouco.
Talvez, devido ao pouco tempo e à chuva, a ilha pareceu-me pouco interessante. Visitamos uma praia à qual, curiosamente, tinha sido atribuida bandeira azul (!!) motivo pelo qual a Íris ficou irritadíssima dizendo que ia mandar um email para a Comissão Europeia, a perguntar quais os critérios de atribuição das bandeiras azuis, nas praias gregas. Honestamente, esta praia só tinha comparação com as nossas piores praias portuguesas. Enfim...
Pouco depois do meio-dia, rumamos ao porto. A chuva não cessava e abancamos num café a beber cappuccinos. O Vitó e o Hugo ainda tiveram coragem de andar um pouco e tirar mais uma fotos. Acabaram, no entanto, por descobrir um castelo veneziano, mandado construir em 1204 por Marco Sanudo.
Finalmente chega o nosso ferry. Tinhamos uma curta viagem de duas horas pela frente e a nossa mente já só pensava em Santorini...
Mais fotos aqui.
O castelo veneziano do século XIII
Uma das igrejas de Naxos Town
A tal praia da bandeira azul...
2 comentários:
Cada foto linda Marta!!!
Muito fraquinho mesmo Naxos mas Syros compensou :)
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