Chegou aquela altura em que temos que estar de olho constante na Eva e que todo o cuidado é pouco. Há já algum tempo que ela andava a fazer tentativas de se virar sozinha, mas não conseguia achar a posição correcta para o bracinho que a travava sempre.
No sábado, sem nem saber como, de repente virou-se de barriga para baixo. Eu e o Vitó ficamos a olhar um para o outro e ela a olhar para nós, como se pensasse "mas como é que eu fiz isto?".
A partir de agora acabaram-se os soninhos no sofá. A cama no chão está feita e é aí que vai passar a maior parte do tempo. Isto até um dia ela me aparecer na cozinha a gatinhar!
E agora... a sopinha!
Depois da experiência traumatizante da farinha de milho e de ter experimentado a famosa Cerelac e adorado, chegou a hora da sopinha. Achamos que já era tempo dela tentar uma coisa nova e resolvemos introduzir a sopa na alimentação da Eva.
Então, na segunda-feira, lá fiz uma sopinha com batata, cenoura e um pedacinho de borrego (que tirei antes de passar). Confesso que estava um pouco receosa dela rejeitar (eu dei uma trabalheira danada à minha mãe, porque não queria comer) mas, seguindo as indicações do pediatra português, lá lhe dei a primeira colher. Qual quê? Nem careta fez! A indicação é que devemos dar apenas cinco ou seis colheres, mas se eu deixasse ela comia a sopa toda logo da primeira vez! Mais uma etapa ultrapassada com sucesso!
Tudo em ordem
Hoje foi dia da Eva ir à consulta dos cinco meses. Segundo a médica está tudo óptimo com ela. A pirrolha já pesa mais de sete quilos e está com 63,5 cm. Tudo dentro do normal. Levou mais duas vacinas e só chorou um pouquinho com a segunda.
De acordo com o plano dinamarquês, uma nova consulta só vai acontecer quando ela fizer um ano (excepto que houver alguma coisa que nos preocupe, claro)
Entretanto dia 24, vamos receber novamente a visita da enfermeira...
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