Finalmente, o nosso último destino: Santorini. As primeiras imagens da ilha, foram vistas, a meio da tarde do dia 6, a bordo do ferry. É uma paisagem lindíssima com as cidades brancas lá no alto. Chegamos a Athinios Port e de imediato fomos encaminhados para o hotel. As peripécias começaram, desde logo. Iamos nós seis, uma asiática e dois espanhóis dentro da carrinha. Eu, a Íris e a Andreia começamos a alucinar e desatamos a falar com os vários sotaques portugueses entre eles o madeirense e o açoreano. Os espanhóis, confusos, tocaram-me no ombro e perguntaram-me, em inglês, de onde é que nós eramos. Quando eu disse eramos portugueses eles franziram as sobracelhas e disseram que realmente lhes parecia português, mas falada de uma forma estranha. Eu expliquei-lhes o sucedido. Adiante...
A ilha vista do ferry
Malas no hotel e partimos à descoberta da tal ilha de que nos falaram maravilhas. O contacto com a capital Fira, não foi muito animador. É uma cidade confusa, sem regras (tal como quase todas as cidades gregas), mas a encosta virada para o Mar Egeu e para a cratera do vulcão é brutal!
Como só tinhamos marcado hotel para a primeira noite, iniciamos a odisseia pelos hoteis de Fira e arredores. Depois de vermos uns quantos, lá nos decidimos pelo Sofia Hotel em Firostefani, que recomendo vivamente. Não tem vista directa para a cratera, mas fica numa zona boa e a vista não deixa de ser maravilhosa.
Depressa a hora de jantar chegou. Iamos em direcção a Fira, quando uma taverna grega nos chamou a atenção. Taverna Simos, era o nome. Decidimos abancar. Ficamos tão rendidos, mas tão rendidos aquela comida maravilhosa, que este foi o nosso poiso para jantar todas as noites.
Como só tinhamos marcado hotel para a primeira noite, iniciamos a odisseia pelos hoteis de Fira e arredores. Depois de vermos uns quantos, lá nos decidimos pelo Sofia Hotel em Firostefani, que recomendo vivamente. Não tem vista directa para a cratera, mas fica numa zona boa e a vista não deixa de ser maravilhosa.
Depressa a hora de jantar chegou. Iamos em direcção a Fira, quando uma taverna grega nos chamou a atenção. Taverna Simos, era o nome. Decidimos abancar. Ficamos tão rendidos, mas tão rendidos aquela comida maravilhosa, que este foi o nosso poiso para jantar todas as noites.
Vista para a cratera
No dia seguinte era dia de explorar a ilha. Alugamos uma Mercedes (lol) de nove lugares, levamos as malas para o novo hotel e partimos. Fomos até ao Museu do Vinho (muito pobrezinho, com profissionais que deixam muito a desejar) perto de Vothonas e depois de três (pequenissimas) degustações dirigimo-nos para a praia de Kamari. É diferente, tem areia (melhor dizendo calhaus) preta, dizem que tem o seu encanto. A mim não me apanhavam lá!!
Seguindo o trajecto traçado pra aquele dia, paramos em Perissa, para ver a praia (também de areia preta) e seguimos até à famosa Praia Vermelha. É bonita sim senhor! As rochas têm um tom avermelhado e, consequentemente, a areia também. Proporciona uma paisagem deslumbrante!
Já a tarde caía, quando nos dirigimos ao hotel. Jantamos, tomamos um café e acessamos à net num barzinho em Fira e, de repente, era hora da caminha.
Seguindo o trajecto traçado pra aquele dia, paramos em Perissa, para ver a praia (também de areia preta) e seguimos até à famosa Praia Vermelha. É bonita sim senhor! As rochas têm um tom avermelhado e, consequentemente, a areia também. Proporciona uma paisagem deslumbrante!
Já a tarde caía, quando nos dirigimos ao hotel. Jantamos, tomamos um café e acessamos à net num barzinho em Fira e, de repente, era hora da caminha.
Kamari Beach
Red Beach
No dia seguinte estavamos cheios de expectativas. Finalmente iamos conhecer Oia, a tal cidade de que toda a gente fala. Mas antes ainda demos uma passada na deslumbrante Ammoudi Bay.
Para mim, a entrada em Oia, foi um dos momentos mais emocionantes de toda a viagem. Aquela paisagem é de deixar qualquer um sem fôlego! Agora entendia porque toda a gente dizia, que Santorini é a mais bonita das ilhas gregas... As casas brancas e as cúpulas azuis em harmonia perfeita desenhadas ao longo da encosta, com o mar de fundo, é quaquer coisa de fenomenal! Só mesmo visto, porque todas as palavras são poucas para descrever este cenário edílico.
Para mim, a entrada em Oia, foi um dos momentos mais emocionantes de toda a viagem. Aquela paisagem é de deixar qualquer um sem fôlego! Agora entendia porque toda a gente dizia, que Santorini é a mais bonita das ilhas gregas... As casas brancas e as cúpulas azuis em harmonia perfeita desenhadas ao longo da encosta, com o mar de fundo, é quaquer coisa de fenomenal! Só mesmo visto, porque todas as palavras são poucas para descrever este cenário edílico.
Ammoudi Bay
As famosas cúpulas azuis de Santorini
Passamos a tarde toda em Oia e, como nos disseram que era alí que encontravamos o mais lindo por do sol, deixamo-nos ficar. É de facto um momento único, com o sol cor-de-laranja a bater nas casas brancas. Embora já tenha visto pores-do-sol lindíssimos, este é, de facto, um dos mais bonitos.
Por-do-sol em Oia
No dia seguinte tinhamos marcada uma viagem de barco até à cratera do vulcão. Seria uma viagem de recreio, com direito a um mergulho nas águas quentes do Mar Egeu. Corajosamente (porque o tempo não estava muito quente), lá vestimos os fatos de banho e fomos andando. Tinhamos duas formas de descer até ao porto antigo, de onde partiria o barco. Ou de teleférico, ou descer 1009877746374 degraus, juntamente com burricos que carregavam turistas para cima e para baixo. Decidimos fazer exercício e descer a 'penantes'. Foi o maior erro!! Não só no dia seguinte fiquei com os gémeos feitos num oito, como caminhar por entre excrementos de burro foi uma das experiências mais degradantes pela qual já passei (como não se cansava de dizer a Andreia, lol). Meia hora depois, chegamos ao barco, completamente estoirados mas prontos para uma viagem relaxante. Puro engano. Pouco tempo depois o barco parava junto à cratera do vulcão. O programa era passearmos pela cratera, ou melhor, subir e descer por pedrinhas e pedregulhos. Passado um bom bocado, lá descobrimos um buraquinho que fumegava. Nada de interessante, por isso dispensável. O próximo passo era o mergulho. Novamente, engano! Quando vislumbramos a água onde supostamente deveriamos mergulhar (por ser mais quente que a restante), desistimos na hora. Era uma água barrenta, meio avermelhada, nada convidativa. Decidimos ficar a bordo, a ver as figurinhas que se aventuravam.
Dafni Craters
Foi um dia cansativo. Mas antes de irmos jantar, ainda tivemos tempo de ver o por-do-sol no Mylos Café, um moinho sabiamente transformado em bar, com uma vista lindissima para o Mar Egeu. Bebemos uns coktails e fomos jantar. Os homens ainda tiveram coragem de ir até Fira, aceder à internet (muito pelo vicío dos campeonatos, lol), mas as mulheres, derreadas, decidiram ficar no hotel.
Eu, a beber um Cosmopolitan no Mylos Cafe
A nossa estadia em Santorini estava a chegar ao fim. O dia seguinte era dia de regresso. Ainda tivemos tempo para dar uma volta por Fira, comprar umas recordações e comer gyros.
Foi uma viagem maravilhosa, em grande companhia, que vai ficar registada, não só nas nossas memórias, mas também nas milhentas fotografias que tiramos durante estes nove dias de jornada!
Foi uma viagem maravilhosa, em grande companhia, que vai ficar registada, não só nas nossas memórias, mas também nas milhentas fotografias que tiramos durante estes nove dias de jornada!
Mais fotos aqui.
4 comentários:
lindo! um sonho!
Ai Santorini que saudades que nostalgia...agora fiquei embeiçado por Santorini :)
Obrigado a todos pelos momentos que passámos juntos.
mééééééuuuuuuuuuuuuu
Santorini é de facto a ilha que mais saudades me deixou, a praia de Mykonos de nome Super Paradise ficou-me gravada, mas sinceramente os meus 5 amigos superam isso tudo, e venha Dublin! Acho que nem os U2 vaõ conseguir dar concerto, ahahahahahah.
Bjs
Íris
Enviar um comentário