Como na época baixa a ligação entre ilhas é muito limitada, tivemos que fazer escala em Syros e Naxos para conseguir chegar a Santorini.
A chegada a Syros aconteceu por volta das 15h30, do dia 5. Tinhamos ainda umas valentes horas até chegar o ferry que nos ia levar a Naxos. O tempo estava chuvoso, mas ninguém queria perder a oportunidade de conhecer a cidade de Ermoupolis, capital da Ciclades. Abancamos num restaurante para almoçar (gyros para variar, ahahahah!) e, depois de um gelado, decidimos assentar praça num ciber café. Revesamo-nos para guardar as malas e fomos, à vez, visitar a cidade.
Situada entre Paros e Tinos, Syros foi uma agradável surpresa. Aliás, já me tinham dito que a ilha era linda, mas não esperava que fosse tão diferente das demais.
A cidade é cheia de edifícios estilo neoclássico - o que a torna uma das mais bonitas do país - o que por si só representa uma surpresa, já que a maioria das cidades gregas, não têm um estilo definido.
As paisagens são deslumbrantes e as ruelas muito bem estruturadas e... limpas!! Só foi pena a chuva, mas ainda deu para tirar umas fotos bem interessantes.
Com a hora do ferry a aproximar-se, decidimos ir a uma pizzaria, bem em frente do porto, para jantarmos. Ali estavamos à vontade. Assim que o barco se aproximasse era só atravessar a estrada e estavamos no porto.
Contudo, 10 minutos antes da partida, o João fica preso na casa de banho da pizzaria. A inicio a risota foi geral, mas há medida que o tempo se esgotava, as nossas caras começavam a fechar-se. Acontece que, se perdessemos a ligação para Naxos naquela noite, somente na terça-feira seguinte havia novo ferry para aquela ilha. O que significava que chegariamos a Santorini apenas na quarta-feira. Mas a nossa decisão foi unânime: ou iamos todos, ou não ia ninguém.
Depois de uma enorme odisseia, onde o dono da pizzaria tentava a todo o custo não arrombar a porta ('tomorrow I'll have to pay 200 euros' - dizia ele! Azar!) lá chegou à conclusão que não haveria outra hipótese. O pontapé final foi dado já mesmo em cima da hora da partida do ferry, mas como estavam muitos carros para entrar, lá conseguimos chegar todos a tempo... Ufa, foi um stress e tanto... menos para o João, que chegou ao pé de nós sereno como se nada tivesse acontecido!! "Se eu tivesse a minha mala comigo, tinha conseguido sair sozinho", dizia ele! Pois é inspector Gadget, mas para a próxima faz xixi contra uma árvore, pode ser??
A chegada a Syros aconteceu por volta das 15h30, do dia 5. Tinhamos ainda umas valentes horas até chegar o ferry que nos ia levar a Naxos. O tempo estava chuvoso, mas ninguém queria perder a oportunidade de conhecer a cidade de Ermoupolis, capital da Ciclades. Abancamos num restaurante para almoçar (gyros para variar, ahahahah!) e, depois de um gelado, decidimos assentar praça num ciber café. Revesamo-nos para guardar as malas e fomos, à vez, visitar a cidade.
Situada entre Paros e Tinos, Syros foi uma agradável surpresa. Aliás, já me tinham dito que a ilha era linda, mas não esperava que fosse tão diferente das demais.
A cidade é cheia de edifícios estilo neoclássico - o que a torna uma das mais bonitas do país - o que por si só representa uma surpresa, já que a maioria das cidades gregas, não têm um estilo definido.
As paisagens são deslumbrantes e as ruelas muito bem estruturadas e... limpas!! Só foi pena a chuva, mas ainda deu para tirar umas fotos bem interessantes.
Com a hora do ferry a aproximar-se, decidimos ir a uma pizzaria, bem em frente do porto, para jantarmos. Ali estavamos à vontade. Assim que o barco se aproximasse era só atravessar a estrada e estavamos no porto.
Contudo, 10 minutos antes da partida, o João fica preso na casa de banho da pizzaria. A inicio a risota foi geral, mas há medida que o tempo se esgotava, as nossas caras começavam a fechar-se. Acontece que, se perdessemos a ligação para Naxos naquela noite, somente na terça-feira seguinte havia novo ferry para aquela ilha. O que significava que chegariamos a Santorini apenas na quarta-feira. Mas a nossa decisão foi unânime: ou iamos todos, ou não ia ninguém.
Depois de uma enorme odisseia, onde o dono da pizzaria tentava a todo o custo não arrombar a porta ('tomorrow I'll have to pay 200 euros' - dizia ele! Azar!) lá chegou à conclusão que não haveria outra hipótese. O pontapé final foi dado já mesmo em cima da hora da partida do ferry, mas como estavam muitos carros para entrar, lá conseguimos chegar todos a tempo... Ufa, foi um stress e tanto... menos para o João, que chegou ao pé de nós sereno como se nada tivesse acontecido!! "Se eu tivesse a minha mala comigo, tinha conseguido sair sozinho", dizia ele! Pois é inspector Gadget, mas para a próxima faz xixi contra uma árvore, pode ser??
Mais fotos aqui.
Pormenor de uma das casas viradas para o mar
Vista da cidade sobre o Mar Egeu
Uma das ruas de Ermoupolis
3 comentários:
Cidade lindíssima!
A cena da casa de banho foi surreal e linda eheh, a cara do grego é impagável. "Why did you lock the door?Why?"
E a Andreia "João pega na mala e anda-te embora que o barco está a sair"
EHEHEHEHEHEHEHEHEHHEHEHEHEHHE
A cena da casa de banho foi algo indescritivel... quando ele finalmente saiu da casa de banho, parecia um filme de guerra... GO!!! GO!!! GOOOO!!! Todos a correr para o barco! Chovia a potes...
Mas há que dizer que as pizzas e as massas estavam maravilhosas...
Devo confessar que depois desse incidente comecei a olhar para as fechaduras das casas de banho gregas com outros olhos...
AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAH,
foi do melhor, eu lembro-me de vir à porta e tentar explicar ao Vítor (que estava ao telefone) e não conseguia parar de rir, foi único esse momento.
Íris
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