O que de melhor li e vi ultimamente...

Dois livros, um mesmo autor. O espanhol Carlos Ruiz Zafón consegue prender, do início ao fim, os leitores com as suas histórias deliciosas sobre o poder dos livros. Um livro complementa o outro e, apesar de histórias diferentes há muitos pontos em comum, a começar por algumas das personagens. Duas excelentes histórias para serem lidas em poucos dias.


Foi com alguma reticência que comecei a ver Band of Brothers, já que séries de guerra não são o meu estilo. O Vitó já tinha visto, disse que era muito bom e a acrescentar a isto, havia o facto desta série ter como Produtores Executivos Tom Hanks e Steven Spielberg. Com tantos argumentos a favor, dei o benefício da dúvida e começamos a ver. O certo é que, após o primeiro episódio, eu estava rendida. Até porque esta não é uma série de guerra comum. É sobre combate em situações extremas, sobre camaradagem, morte, vida, sobrevivência, amizade e tudo aquilo a que estão sujeitos homens e mulheres em situação de conflito. Não estou a falar da guerra que se faz hoje, mas da guerra de trincheira como acontecia durante a 2ª Guerra Mundial.
Esta é a história de uma companhia aerotransportada americana "Easy", que desembarcou em França para ajudar os aliados a vencer a guerra contra os alemães e que se viu confrontada com as mais adversas situações.
Uma série fabulosa, com actores excelentes e cenários de arrepiar, de tão reais.
Para quem ainda não viu, é um documento obrigatório!

Donas de Casa Desesperadas em português (do Brasil)

Uma das mais famosas séries dos últimos tempos, vai chegar à televisão brasileira já no próximo mês de Agosto. Franciely Freduzeski (Gabrielle), Viéta Zangrandi (Bree), Sónia Braga (Mary Alice), Lucélia Santos (Susan), Tereza Siblitz (Lynette) e Isadora Ribeiro (Edie) são as novas Donas de Casa Desesperadas, na versão brasileira, que irá ser transmitida pela Rede TV!.

A história, que vai passar-se no bairro Arvoredo, será adaptada à realidade do Brasil e irá girar à volta destas seis mulheres 'um tanto ou quanto descontroladas', não fugindo muito ao guião original de Desperate Housewives.

Eu por cá, vou continuar à espera da nova temporada das originais Donas de Casa Desesperadas que, ao que parece, promete!

E então recordar não é viver?

É pois! Passados tantos anos, recuei no tempo ao ver o Verão Azul. Naquela altura, tinha eu seis anos e todos os sábados a cena repetia-se. Não ia para a mesa, enquanto não acabasse o episódio do Verão Azul.
Lembro-me como se fosse hoje do fascínio que tinha por aqueles miúdos. Acho que, a cada episódio, embora sentada no sofá, me divertia tanto como eles com as suas aventuras. Aventuras reais, do dia-a-dia, de crianças verdadeiras, não de adolescentes fabricados. E como era tudo tão puro naquela época!
Hoje, ao rever o Verão Azul, senti precisamente o mesmo entusiasmo que há 25 anos atrás. Mas uma imensa nostalgia ao perceber como as coisas mudam. Valham-nos os dvd’s que mantêm as lembranças intocáveis. Porque recordar é mesmo viver. Oh se é!